Bed in Flames O Mistério do Quarto 207

Lisboa, 2025 – O caso que abalou a tranquila zona de Alfama ganhou um novo capítulo esta semana. Conhecido como “Bed in Flames”, o incêndio ocorrido em um antigo hotel boutique continua cercado de mistério e intrigas. O fogo começou por volta das 3h da madrugada do último domingo no quarto 207, e destruiu por completo a suíte onde estava hospedada a influenciadora digital espanhola Clara Ríos, de 28 anos, que escapou com vida por pouco.

Segundo os bombeiros, o fogo teve início na cama — de forma extremamente localizada — e alastrou-se rapidamente, algo incomum para um colchão tratado com material antichamas. “A propagação não foi acidental. Parece que houve o uso de um acelerante inflamável”, afirmou o chefe dos bombeiros, Jorge Valverde. A polícia já investiga o caso como tentativa de homicídio qualificado, e confirmou que o quarto não apresentava falhas elétricas aparentes.

Clara, que estava na cidade para cobrir o festival Primavera Sound, relatou ter acordado com cheiro de fumaça e calor extremo. “Quando abri os olhos, minha cama estava literalmente em chamas. Corri descalça, tropecei na porta e gritei por socorro. Foi o pior momento da minha vida”, disse em entrevista ao Diário de Lisboa. Ainda abalada, ela suspeita que tenha sido alvo de alguém com motivações pessoais ou profissionais.

O caso rapidamente viralizou com a hashtag #BedInFlames, acumulando milhões de visualizações e teorias nas redes sociais. Algumas sugerem crime passional, enquanto outras apontam para sabotagem ligada à rivalidade no mundo das redes sociais.

A gerência do hotel, que prefere não se pronunciar diretamente, informou apenas que todos os hóspedes foram evacuados em segurança, e que estão colaborando com as autoridades. A perícia já recolheu amostras do colchão e do chão carbonizado, e há imagens de segurança sendo analisadas que mostram uma figura encapuzada se aproximando do quarto poucos minutos antes do incêndio.

Especialistas forenses afirmam que o padrão do fogo não condiz com acidentes comuns. “Há indícios de que o incêndio foi iniciado com álcool ou fluido de isqueiro concentrado na base da cama, provavelmente para garantir combustão rápida antes da vítima perceber”, declarou o analista Pedro Simões.

Enquanto a investigação segue, Clara foi transferida para um local seguro sob proteção policial. Seu agente declarou que ela não retornará às redes sociais até que se sinta emocionalmente preparada. “Ela quase morreu em um incêndio. A cama virou um símbolo do trauma. Mas a Clara é forte e, como Fênix, vai renascer das chamas”, disse.

O mistério do “Bed in Flames” permanece sem respostas definitivas, mas deixou uma marca indelével na capital portuguesa e levantou novas discussões sobre segurança em hotéis e a exposição de influenciadores nas redes.

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