Bacará em Santos é mais do que uma simples referência geográfica — é uma oportunidade de conhecer melhor a história fascinante de um dos jogos de cartas mais emblemáticos dos cassinos.
A origem do bacará é envolta em mistério e debates. Até hoje, não há um consenso definitivo sobre onde o jogo realmente nasceu. Os registros históricos não são claros, e por isso, estudiosos e jogadores ao redor do mundo costumam se dividir em dois campos principais de opinião.
De um lado, há quem acredite que o bacará seja uma invenção francesa. Essa teoria ganhou força principalmente porque o jogo se popularizou na França durante o reinado de Carlos VIII, no final do século XV. Na época, nobres franceses jogavam variações do bacará nas cortes e salões de elite, e versões como o Chemin de Fer e Punto Banco se desenvolveram com regras distintas.
Do outro lado, há um grupo que defende a origem italiana do jogo. Segundo essa versão, o bacará teria sido criado por um apostador chamado Felix Falguiere, também no século XV. O nome original “baccara” significa “zero” em italiano — uma referência direta à pontuação das cartas com figuras (valete, dama e rei), que valem zero no jogo. Posteriormente, o jogo teria sido levado à França por soldados ou mercadores.
Independentemente de sua verdadeira origem, o bacará atravessou séculos, fronteiras e culturas. Hoje, ele pode ser encontrado tanto em luxuosos cassinos de Monte Carlo quanto em plataformas online, como as disponíveis para jogadores em Santos e em todo o Brasil.
A versão moderna mais jogada atualmente é o Punto Banco, com regras simples e foco na sorte, tornando o jogo acessível tanto para iniciantes quanto para veteranos. Seja jogado em cassinos físicos ou online, o bacará mantém sua aura de elegância, mistério e emoção.